o que é marketplace

O que é Marketplace e como criar um aplicativo de vendas completo em [2024]

Se você está pesquisando sobre vendas online, deve ter percebido que o modelo de Aplicativo de Marketplace é o assunto do momento.

Mas você sabe o que é Marketplace, como funciona, quais são as perspectivas e se vale a pena investir no modelo?

Os Marketplaces são sites de comércio eletrônico que conectam vendedores e compradores. Geralmente é chamado de mercado eletrônico e todas as transações são gerenciadas pelo proprietário do site.

As empresas usam mercados online para atrair clientes que desejam comprar seus produtos e serviços. Exemplos de mercados online incluem Amazon, B2W e MercadoLivre.

Criamos um guia completo sobre o que é Marketplace e como você pode lucrar investindo nesse modelo de negócios.

O que é Marketplace?

O Marketplace é uma plataforma para os fornecedores se reunirem para vender seus produtos ou serviços a grupos de clientes selecionados.

O papel do dono do Marketplace é reunir os fornecedores certos e os clientes certos para impulsionar as vendas por meio de uma excelente plataforma de vários fornecedores – os vendedores têm um lugar para ganhar popularidade e vender seus produtos, e os proprietários do Marketplace conseguem um. 

A comissão para cada transação. Por outro lado, uma loja online é uma loja que vende seus produtos online. Todo o marketing e operações são administrados pela empresa proprietária do site e dos produtos.

Ao contrário dos donos de lojas online, os donos do Marketplace não têm estoque para venda na plataforma.

Portanto, os donos do Marketplace deixam mais aspectos operacionais do negócio para os fornecedores e se concentram principalmente na promoção de suas marcas no Marketplace para atrair tráfego da plataforma e converter visualizações do site em vendas.

Significado de Marketplace

Omarketplace é um modelo de negócio que surgiu no Brasil em 2012 e também é conhecido como um shopping virtual. Para o consumidor, isso é vantajoso porque pode concentrar várias marcas e lojas em um só lugar, ajudando a encontrar os melhores produtos e os melhores preços.

Diversas empresas de renome mundial já participaram desse mercado: por exemplo, Americanas, Shoptime, Walmart, Mercado Livre, OLX e BomNegócios. Mas a questão é: por que esse modelo de trabalho é tão popular?

Vou dar um exemplo da maneira mais simples! Suponha que você abriu recentemente uma loja física de óculos, semelhante à loja de um amigo.

A diferença é que a loja dele está no mercado há vários anos e fica em um local muito movimentado, diferente da sua. Agora imagine que seu amigo cede um espaço em sua loja para que você possa divulgar seus produtos em troca de uma determinada porcentagem dos lucros.

Diferença entre Marketplace e E-commerce

Após entender o que é Marketplace, é preciso diferenciar o modelo do e-commerce. O e-commerce é uma espécie de loja virtual que, por utilizar estoque próprio, só pode fornecer produtos ou serviços de um fornecedor ou empresa. 

Já o Marketplace é um shopping virtual que oferece múltiplas opções para vendedores ou prestadores de serviços. Por exemplo, Mercado Livre e Enjoei são Marketplaces que usam produtos de lojas diferentes.

No e-commerce, o empreendedor precisa cuidar do estoque e da logística na hora de fornecer seus próprios produtos ou serviços. No Marketplace, os proprietários não precisam se preocupar com essas atividades. Isso porque ele fornecerá produtos e serviços de outras empresas em um canal.

Portanto, o Marketplace tem maior influência e potencial de crescimento. Entre eles, você pode construir uma grande rede de fornecedores e, no e-commerce, será limitado por sua própria produção e capacidade de serviço.

Mercado de Marketplace no Mundo e Marketplaces no Brasil

No exterior, com o surgimento da gigante Amazon e do eBay, o mercado começou na década de 1990. De fato, no Brasil, a indústria ganhou espaço para se desenvolver desde os primeiros anos do século 21 e cresceu com o desenvolvimento da Internet.

Assim, foram criadas as primeiras lojas virtuais, como Ponto Frio, Livraria Cultura e Americanas.com. Em seguida, o Submarino abriu o capital e a Americanas.com adquiriu o Shoptime.

Em pouco tempo, o ritmo de crescimento era forte e surgiu a B2W (grupos de empresas de marketing da área, como Americanas, Shoptime e Submarino). Dessa forma, consumidores e varejistas brasileiros começam a entender os conceitos e propostas desse mercado.

O boom do mercado brasileiro é recente e atual. Isso ocorre porque a grande expansão começou em 2016 e continua até o presente. Segundo estudo da Precifica, em 2017, o número de vendedores no mercado ultrapassava apenas 7.000.

Mesmo que esse número pareça tímido, Luiza, uma das gigantes do mercado brasileiro, ainda alcançou os melhores resultados da história, com um lucro líquido próximo a 390 milhões de reais, um aumento de 300% sobre 2016.

Segundo estudo da Ebit, também em 2017, o faturamento dos mercados de produtos usados ​​e novos (como Mercado Livre, Enjoei e Elo7) atingiu cerca de 74 bilhões de reais, um aumento de quase 22% em relação ao mesmo período do ano passado.

Tipos de Marketplace

Existem muitos tipos de mercados e a publicidade nesta plataforma atrai cada vez mais retalhistas de diferentes segmentos de mercado. Isso porque produtos e serviços promocionais podem ganhar maior visibilidade e aumentar as vendas sem ter que investir em lojas virtuais.

Marketplace de produtos

São o tipo de mercado mais comum, com o objetivo de comercializar diversos tipos de produtos, como roupas, calçados, livros, eletrônicos, móveis e diversas commodities. Neste segmento de mercado, existem alguns participantes bem conhecidos, como:

  • Amazon;
  • Duffetti;
  • Casas Bahia;
  • Madeira madeira;
  • Zatini;
  • Carrefour;
  • Leroy Merlin

Algumas empresas como Mercado Livre e Americanas vendem uma grande variedade de produtos, enquanto outras, como Dafiti e Leroy Merlin, apostam em nichos específicos.

Além disso, o Mercado Livre também oferece serviços diferenciados, ou seja, full delivery. Nesse caso, o dono da loja envia seus produtos para o galpão do jogador, cabendo ao Mercado Livre todo o processo logístico.

Marketplace de serviços

Também existem mercados onde são prestados serviços. Nesse modelo de negócios, pessoas físicas ou jurídicas se cadastram para prestar seus serviços e, em troca, pagam comissões pela marca.

Podemos citar alguns exemplos, como Uber, Cabify e Indriver, que são aplicativos que conectam motoristas a passageiros.

Os motoristas se cadastram na plataforma para prestar serviços e pagar uma determinada porcentagem das transações ao mercado. Outros bons exemplos de negócios desse modelo são os serviços de entrega como iFood, Rappi e Uber Eats.

Marketplace de aluguel

Até poucos anos atrás, quem queria viajar só podia optar por alugar um quarto de hotel ou hotel, mas o mercado de locação mudou essa realidade.

Estamos falando da famosa Airbnb, que é a maior locadora de quartos do mundo, mas não um único hotel.

A empresa é especializada na prestação de serviços de quartos em residências de pessoas comuns. Os jogadores ganham dinheiro cobrando uma certa porcentagem das taxas diárias dos parceiros.

Marketplace de agendamentos

Os agendamentos de data e valor são realizadas diretamente no site com o proprietário do imóvel que cede o quarto. Antes mesmo de fazer a reserva, o usuário já sabe quanto cobrará no dia da sua estadia.

Este é um dos tipos de mercado que atendem a públicos específicos.

A plataforma de planejamento é destinada a profissionais, como médicos, dentistas e psicólogos, que buscam uma ferramenta simples e prática para os pacientes agendarem consultas. Doctoralia é um bom exemplo neste segmento de mercado.

A plataforma ajuda a divulgar os serviços de médicos, dentistas e outros profissionais de saúde, podendo ainda agendar horários de trabalho.

Marketplace de anuncios

Algumas plataformas são especialistas apenas na promoção de produtos. Nesse caso, os usuários se cadastram e colocam no site fotos, descrições, valores e telefones para que os interessados ​​possam entrar em contato.

Alguns exemplos bem conhecidos são Google Shopping, OLX e Buscapé, que ganham dinheiro cobrando dos clientes uma determinada taxa para destacar seus anúncios e obter mais oportunidades de conversão. Esses são os tipos de mercado do mercado.

Se você deseja vender produtos pela Internet, a escolha ideal é trabalhar com uma empresa séria e confiável. Isso porque vender no conhecido e-commerce ajudará o negócio a crescer, pois o cliente terá mais confiança na hora de comprar.

Maiores marketplaces do Brasil

Mercado livre

O Mercado Livre é uma das atrações mais famosas do Brasil e, em 2020, substituiu a Vale como a empresa mais valiosa da América Latina.

Um de seus principais dados é que possui mais de 300 milhões de usuários cadastrados, 200 milhões de ofertas em tempo real e mais de 10 compras feitas no site a cada segundo.

Você já deve saber que, no mercado livre, você pode vender produtos novos e antigos de quase qualquer categoria ou segmento de mercado. Além disso, como em vários outros mercados, é possível anunciar seus produtos no mercado livre.

Amazon

A gigante Amazon abriu uma lista de exemplos de Marketplace. A empresa foi fundada por Jeff Bezos em 1994 e começou a vender livros em grande escala.

Atualmente, a empresa é uma das maiores representantes do varejo mundial e, só em 2016, seu faturamento atingiu 400 bilhões de reais.

Hoje, a Amazon vende os mais diversos produtos e sua reputação e qualidade são conhecidas no mundo todo.

No Brasil, iniciou suas atividades em 2017 e tem atraído a atenção de muitos lojistas, seja uma grande ou pequena loja que busca aumentar sua visibilidade, pois a empresa oferece comissões atrativas, eles podem lucrar mais com isso.

Americanas

Além de comercializar produtos próprios, a Americanas também colabora com departamentos de vendas terceirizados.

Com mais de 2 milhões de pedidos mensais e aproximadamente 12 bilhões de reais em vendas, vender na Americanas traz muitos benefícios interessantes, como custo zero de investimento inicial, a grande visibilidade proporcionada pela empresa, que pode gerar mais vendas e proteção contra intrusão e fraude.

Buscapé

Buscapé é uma empresa brasileira, fundada em 1999, quando se propôs a comparar preços. Com o tempo, a empresa se reinventou e se tornou um Marketplace em 2016.

Nesse modelo de Marketplace, a plataforma conecta usuários com os mais diversos produtos e ofertas. As comissões serão geradas quando a transação for concluída, e a empresa possui soluções de pagamento inteligentes, sistemas antifraude, integradores e ERP.

Magazine Luíza

A brasileira Magazine Luiza é uma empresa brasileira que registrou lucro líquido de mais de 180 milhões de reais em 2018 e recentemente expandiu seus negócios com a venda de produtos para pequenos e médios varejistas de seu Marketplace.

A empresa é considerada uma das maiores empresas do Brasil, com mais de 35 milhões de visitas mensais, o que aumentou a visibilidade da equipe de vendas.

Além disso, a empresa possui uma estrutura unificada em termos de experiência do usuário. Portanto, garante uma excelente experiência de compra através de servidores que suportam um grande número de acessos.

Como criar um marketplace

Criar um marketplace não é fácil. No entanto, existem alguns desafios na criação de qualquer empresa. Além disso, construir seu próprio mercado não é diferente. Mas quanto maior a dificuldade, maior a recompensa, não é?

Não é por acaso que startups como Uber, Airbnb e Mercado Livre são todos baseados em modelos de negócios do Marketplace. Essas são as empresas bilionárias atuais. Isso ocorre porque o mercado é escalonável e reproduzível em qualquer lugar do mundo.

Desenvolver do zero

Para desenvolver um aplicativo do zero, você deve levar em consideração os custos e os prazos de desenvolvimento. É preciso criar todo um escopo do projeto, contratar desenvolvedores, designers e profissionais de marketing para o lançamento do projeto.

Após mapear todos os custos e definir os objetivos do aplicativo, é preciso escolher a melhor plataforma para a criação do software, definir todas as funções e realizar uma pesquisa de mercado que você deseja operar.

Para quem deseja lançar seu aplicativo com mais rapidez e com custos muito menores, criar um aplicativo através de uma plataforma pronta é a melhor opção. Eles são conhecidos como os aplicativos White Label.

Plataformas White Label

Aplicativos White Label são produtos ou serviços feitos por empresas que os terceirizam para que possam ser utilizados por outras. Ao contrário de franquias, os produtos White Label oferecem a possibilidade de personalização da marca. Sendo assim, a empresa ou pessoa que adquire um produto White Label usufrui do serviço associando-o à própria marca.

Com a chegada dos smartphones, os aplicativos para dispositivos móveis foi se tornando cada vez mais utilizados. Através desse movimento, ideias incríveis como o Uber, e o iFood surgiram trazendo soluções para questões do cotidiano através do desenvolvimento de aplicativos.
Além disso, muitas empresas dos mais diversos segmentos enxergaram nos aplicativos uma possibilidade de crescimento. Por isso, iniciaram um processo de investimento no setor.

Com o crescimento do mercado de aplicativos, alguns tipos mais comuns de serviço possibilitou que um único modelo atendesse às necessidades de diversas pessoas. Com isso, desenvolveram os aplicativos white label.

Plataforma de opensource

A plataforma de opensource um sistema de e-commerce, desenvolvido principalmente por uma comunidade aberta de programadores que disponibilizam o código para download e uso gratuito.

Por causa desse recurso, esses sistemas também são chamados de lojas virtuais gratuitas. Por serem qualificados para software de código aberto, qualquer indivíduo ou empresa com as qualificações técnicas para facilitar tais mudanças pode pesquisar, modificar e melhorar essas plataformas.

Isto conduziu ao desenvolvimento de uma verdadeira indústria em torno destes sistemas, tanto na área da prestação de serviços como no desenvolvimento de sistemas acessórios.

Magento

Magento é uma das plataformas líderes em comércio eletrônico no mundo, fato atestado pelo Quadrante Mágico do Gartner . Magento é um sistema web completo, robusto e customizável, podendo ser utilizado por lojas virtuais de qualquer porte ou segmento.

Magento se tornou líder em e-commerce devido a sua ampla utilização no mercado. Grandes marcas do Brasil e até do mundo confiam nessa plataforma. Confira alguns exemplos de marcas globais que usam a plataforma: Coca-Cola, Nike, Burger King, Ford, Samsung, etc.

WooCommerce

WooCommerce é um plugin para WordPress que permite a criação de lojas virtuais a partir de código-fonte aberto. Portanto, é muito comum que empresas que já possuem um site WordPress escolham o WooCommerce para gerenciar seu e-commerce.

Essa ideia foi proposta pela primeira vez em 2011 pelos programadores Mike Jolley e James Koster. Quatro anos depois, foi finalmente adquirido pelo WordPress e possui 26% das lojas virtuais do mundo.

Formatando o negócio

Após definir sobre o desenvolvimento e as plataformas, é hora de formatar todo o negócio e fazer as pesquisas de mercado. Para isso, você deve saber muito bem qual é o tipo do seu marketplace.

Escolha o Tipo de marketplace

gora que você entende como essa plataforma funciona, pode querer saber como fazer o e-commerce ter sucesso no mercado. Primeiro, você deve compreender o tipo de mercado e o mercado que melhor se adapta aos seus segmentos de mercado e produtos.

Marketplace B2B: uma plataforma de relacionamento entre empresas intermediárias e fornecedores (denominado business-to-business). Podem ser ocupados pelos mais diversos tipos de produtos e serviços e, geralmente, envolvem pequenas e médias empresas.

Quem procura fornecedores pode utilizar este tipo de mercado para comparar preços, qualidade e capacidade de entrega. As empresas que negociam serviços podem aproveitar todas as vantagens do mercado, como publicidade e redução de custos.

É necessário subdividir tipos específicos de serviços (como pintores). Além disso, ainda é possível expandir o nicho de Marketplace e atender apenas clientes que moram em apartamentos de alto padrão.

Mercado B2C: No modelo business-to-consumer (B2C), as empresas vendem diretamente aos consumidores por meio de uma plataforma de mercado que atua como um facilitador de compra e comparador de preços. Entre os vários tipos de mercados, é o grupo que contém os portais de maior sucesso nos mais diversos segmentos de mercado.

Mercado C2C: O mercado C2C refere-se à relação estabelecida entre consumidores e consumidores. Este grupo pertence a grandes mecanismos de busca e eles apóiam a venda de produtos diretamente de pessoa para pessoa.

Acompanhe seu negócio através de métricas

Muitos indicadores de Marketplace podem ser rastreados. Portanto, em empresas que estão no estágio de escala e tração, existem equipes dedicadas a analisar indicadores, inteligência de mercado, oportunidades, etc. no mercado.

Mas vamos falar sobre os principais indicadores de Marketplace que os empresários precisam seguir aqui. Basicamente, são indicadores de uso, transação, negócios e satisfação.

Porém, desde o primeiro dia de trabalho, você não precisa e não deve gerenciar tudo isso por meio do monitoramento diário. Alguns podem ser monitorados uma vez por semana e alguns podem até ser monitorados uma vez por mês.

Medição de uso de marketplace

Eles são a base de todos os negócios online e podem ser rastreados em serviços como o Google Analytics. Os três mais importantes são: usuários ativos mensais, taxa de rejeição e tempo gasto no site.

Usuários ativos mensais

Usuários ativos mensais (MAU, que vem da sigla Monthly Active Users). Meça o número de pessoas que visitaram seu site pelo menos uma vez por um usuário único durante o período selecionado.

Taxa de rejeição

Ele representa a taxa de visitantes que entram em seu site e não têm interação logo em seguida. Os dados mostram que mercados populares como Etsy, Ebay e Amazon têm taxas de rejeição entre 20% e 25%. Quanto menor, melhor.

Tempo gasto no site

Meça a duração da visita. Muito tempo pode indicar que os usuários não conseguem encontrar o que desejam, mas também pode significar mais oportunidades de compra.
Esses indicadores são importantes não apenas para você, mas também para seus fornecedores. Eles os usarão para comparar suas plataformas com as dos concorrentes para determinar onde fornecer seus produtos / serviços.

Métricas de liquidez

Você deve medir dois números de liquidez: fornecedores e consumidores. A primeira é o percentual de listas que são convertidas em transações em determinado período de tempo – mensal (Etsy), diário (AirBnb) ou mesmo horário (Uber), dependendo do conteúdo disponibilizado. A segunda se refere à possibilidade de que a visita ao seu site resulte em uma transação. A boa liquidez do consumidor é de cerca de 30% e 60%.

Indicadores de mercado de negócios

GMV – Vendas totais de mercadorias

Representa o valor total de vendas de um produto / serviço por meio de seu mercado em um determinado período. Este é um bom indicador para estimar o tamanho da plataforma, não a integridade da plataforma.

Portanto, para obter seu lucro total, você precisa multiplicar o GMV por sua taxa de aceitação (o percentual ganho por transação).

CAC- Custo de Aquisição do Cliente

Refere-se ao preço que você paga para adquirir clientes. É a soma das despesas totais de marketing e vendas dividida pelo número de clientes convertidos durante o período de análise. Quanto mais próximo de zero, melhor.

CLV – Valor do ciclo de vida do cliente

Essa é a receita total que você deseja de cada cliente. Este indicador deve ser superior ao CAC e é usado para avaliar a viabilidade do seu negócio.

Mas pode ser difícil de calcular porque depende de quanto tempo você pode manter seus clientes, quantas compras repetidas você espera que eles façam e o valor do tíquete médio.

Conclusão

O Marketplace oferece a seus proprietários um modelo de negócios surpreendentemente enxuto e escalável. Algumas das maiores empresas do mundo são bons exemplos. Por exemplo, aplicativos de mobilidade como o Uber não possuem carros.

Um aplicativo de marketplace como o Airbnb não possui apartamentos, e a Amazon não possui a maioria dos bens e serviços que vende.

Embora o modelo precise vender mais bens ou serviços para atingir o ponto de equilíbrio, o fato de o foco estar nas plataformas e na cobertura dos consumidores significa que as economias de escala são mais fáceis de alcançar.

Ao contrário de outros negócios digitais, novos proprietários de Marketplaces também podem se surpreender com o que uma equipe relativamente pequena pode realizar.

Com uma metodologia bem desenvolvida para analisar, isolar e resolver partes de sua jornada ao mesmo tempo em que coloca o cliente em foco, você poderá desenvolver, testar e lançar rapidamente qualquer novo recurso ou funcionalidade para encurtar o ciclo de vendas e garantir retenção e receita contínuas crescimento.

Se ainda houver dúvidas, ou desejar saber criar um aplicativo próprio marketplace online, você pode entrar em contato direto com a nossa equipe, através do formulário abaixo: